sábado, 5 de janeiro de 2013

QUAL A IMPORTÂNCIA DO CENTRO DE FORÇA ESPLÊNICO NO CIRCUITO VITAL?



Por muitas vezes já me perguntei por que será que se demorou tanto a se fazer uma melhor análise sobre o Centro Vital Esplênico!
Mesmo considerando a literatura oriental que chega até nós, percebo que invariavelmente tem sido muito acanhada a indicação da influência ou da ação desse Centro Vital em nossos campos físico, energético e mesmo espiritual. Como lido com o magnetismo há mais de 40 anos, não tinha como não me deparar com a força da presença e da ação desse verdadeiro elemento chave nos sistemas que envolvem e mantêm os espíritos encarnados.

E as maiores evidências da ação do Centro Vital Esplênico se fizeram perceber por mim quando me deparei com o problema da depressão. Havia algo que passava despercebido e que não me dava conta do que e de onde era. Tentando, testando e refletindo acerca do que sob “minhas mãos” percebia, enfim aquilo se tornara sensível, palpável, quase visível; o sistema energético do depressivo estava como que totalmente bloqueado e sem circular com um mínimo de eficiência e onde tudo se complicava era exatamente nos limites desse sistema, que hoje chamo de sistema esplênico.

Os “filtros” dos organismos estavam e sempre estiveram ali associados e nem por isso essa observação foi considerada. O sistema linfático, o sistema imunológico e aquilo que poderíamos chamar de “sistema básico da energética orgânica” estava, sempre esteve e está direta e dependentemente ligado ao funcionamento do Centro Vital Esplênico.
Por outro lado, associam-se ao sistema esplênico órgãos de capital importância para a vida humana. São eles: o baço, o pâncreas, o fígado, os rins e as glândulas suprarrenais. Além disso, dois dos nadis (canal de ligação entre centros vitais) principais do esplênico conectam-se diretamente com dois outros Centros Vitais fundamentais: o gástrico e o cardíaco; sendo que este último muitas vezes tem seu ritmo de tal forma vinculado ao esplênico que poder-se-ia dizer que o funcionamento do esplênico determina muito mais o ritmo cardíaco do que o ritmo daquele influenciaria nas funções do outro.

Chegando ao campo prático do Magnetismo, é de se ficar surpreso quando Mesmer, tratando da senhorita Paradis, atacada por problema nos olhos e uma melancolia profunda (depressão), cuidou fluidicamente do fígado dela, daí resultando em melhoras profundas naquele estado depressivo. E nem assim ficou chamada a atenção para as funções esplênicas.

Depois das avaliações e das confirmações envolvendo o Centro Esplênico e as terapias antidepressivas, passou-se a se ponderar sobre outras repercussões, especialmente quando se realizavam terapias diversas, em diversos pacientes e para atender a diferentes problemáticas, e muitos desses casos ficavam sem uma solução razoável.
Mas o pior era que não se sabia a razão. Quando se passou à associação de tratamentos considerando o Centro Esplênico no bojo das ações magnéticas, percebeu-se que havia uma mudança muito grande  – e favorável  – a favor dos resultados agora alcançados.
E isso faz todo sentido, pois se esse Centro é responsável por tantas repercussões fisiológicas e energéticas no ser humano, óbvio seria que se ele fosse bem estabilizado, normalizado e até energizado ou simplesmente rearmonizado, tudo o que dependesse dele tomaria um novo rumo.

Resultado: hoje temos reconhecido que o Centro Vital Esplênico é, de fato e de direito, um centro vital por excelência. Só para concluir, antigamente se usava, por exemplo, as técnicas perpendiculares passando as mãos apenas pela frente e pelas costas do paciente; mas quando se sabe que o Centro Vital Esplênico está “abrindo” para um ângulo inclinado (cerca de 45º) em relação ao eixo principal dos centros de posicionamento frontal e se inclui, nos perpendiculares, passar as mãos igualmente na abertura desse posicionamento do esplênico, os resultados obtidos são consideravelmente mais eficientes e imediatos.

Posso hoje assegurar, sem qualquer nesga de dúvidas, que o Centro Vital Esplênico ainda será melhor estudado, melhor conhecido e melhor considerado por muitos, inclusive por aqueles que ainda nem sequer cogitam de sua existência ou de suas ações.

JORNAL VÓRTICE ANO V, n.º 07  Dezembro – 2012

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