sexta-feira, 14 de março de 2014

O PROBLEMA DO DESTINO

Uma questão que se apresenta para todos os seres humanos é o “porquê” do seu destino. Por que alguns são tão afortunados e outros não? Qual a razão de termos tantas diferenças de nascimento entre os seres humanos, principalmente a grande desigualdade dos talentos e das fortunas? Por que tanta diferença na vida, onde para uns parece sorrir a sorte e para outros tudo sair errado ?

A resposta para esta questão, intimamente ligada ao problema da existência da dor e do mal, parece impossível de ser encontrada pela mente ocidental. Como compatibilizar tanto sofrimento, tanta injustiça, com a existência de Deus?

Pois bem, a questão do destino não é tão complicada como se imagina ! Sua solução escapa dos pensadores quando estes restringem o seu próprio campo de visão, seja pelas doutrinas materialistas que professam – doutrinas que nada admitem além da morte – seja por apegarem-se a antigos dogmas religiosos, para os quais o homem vive apenas uma vez sobre a terra.

Uma vez que se admita a pré-existência do espírito, e sua jornada evolutiva através das reencarnações, o problema se coloca em outro prisma. Nosso destino atual nada mais é do que o resultado do que fizemos ontem e o nosso dia de amanhã será determinado pelo nosso modo de agir no agora. A lei de causa e efeito, dando a cada um conforme suas obras, estabelece o equilíbrio na criação e garante justiça para todos os seres.

O problema da existência do mal, também deixa de ser tão impressionante, para se revelar o resultado da existência em nosso planeta de uma população de espíritos endividados perante a lei eterna, recapitulando experiências difíceis, que deixaram de aprender pelos caminhos do bem. O mal, em si mesmo, é apenas o resultado da ausência de bem, da ignorância, do mesmo modo que as trevas são apenas a ausência de luz e não um poder antagônico a ela.

Determinando o destino, além da lei de “Causa e Efeito”, há a lei do “Progresso”, que impulsiona todos os seres para a perfeição. Na sua forma mais visível é esta lei que leva instintivamente todos os seres a buscarem a felicidade e a libertação do sofrimento. Nesta busca incessante desenvolvem suas capacidades e progridem.

Assim, o destino do homem é construído por ele mesmo. Da mesma forma o destino das sociedades é o resultado das ações coletivas de seus membros. A história, em essência, é o registro das causas e efeitos provocados ao longo do tempo pelo esforço das coletividades humanas em busca do progresso.

Como nem sempre o progresso intelectual é feito ao mesmo tempo que o moral, as circunstâncias variam enormemente na história dos povos. Grandes progressos intelectuais podem ser seguidos de grandes catástrofes morais. Outras vezes séculos de penúria material trazem grandes progressos morais. A trama do destino é complexa e seu conjunto completo escapa da nossa visão restrita. Presos ao plano material perdemos a visão dos atos intermediários que se passam no plano espiritual e não temos a capacidade de abranger em nossa análise todos os milênios de aprendizado que cada um de nós tem por detrás de si.

A filosofia Espírita respondendo ao problema do destino, coloca diante do homem a responsabilidade de mudá-lo. Se nós mesmos fazemos nosso destino, é a nós que cabe criar o mundo melhor do amanhã. Ao espírita não basta apenas o conhecimento, é imprescindível a vivência desse conhecimento.

Aproveitamos também este editorial, que trata do problema do destino, para homenagear Léon Denis, que no livro “O problema do ser, do destino e da dor” (titulo da tradução da FEB), trata longamente deste tema. É uma pena que as obras de Léon Denis não sejam mais amplamente conhecidas e estudadas, grande divulgador da Doutrina e grande filósofo, soube explorar com maestria os grandes problemas respondidos pelo Espiritismo e que podem mudar os rumos da humanidade.

Muita Paz,

Grupo de Estudos Avançados Espíritas
(Publicado no Boletim GEAE Número 451 de 11 de março de 2003 )


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segunda-feira, 10 de março de 2014

POR QUE MOTIVO ALGUÉM SE TORNA "SUGADOR" DAS ENERGIAS DE OUTRO? COMO FAZER PARA EVITAR SER SUGADO?

Nos diz o trocadilho popular que um dos mais chatos problemas de uma pessoa é ela se perceber sendo o que não percebe que é. Nesse universo, muitos sequer chegam a notar que são tidos como: sempre sorrindo de tudo, tristes, chatos, brincalhões, inconvenientes, desinteressantes, enfim... Só que nesse tipo de problema, via de regra surge alguém que diz, comenta ou mesmo orienta como fazer para mudar, despertando a criatura a refletir sobre o que se passa e como reagir ou mudar positivamente.

No caso de uma pessoa sugadora de energias (magnetismo ou fluidos), o problema é mais complexo. Enquanto as pessoas se afastam daquelas primeiras circunstancialmente, com estas há uma tendência a se evitar estar perto, chegando-se ao ponto de “troca de calçada” para evitar qualquer aproximação. É que estas, após algum contato ou relação, deixam seus interlocutores exauridos, abatidos, acabados, desenergizados, seria a expressão mais correta.

E de onde vem essa capacidade de sucção? Esta é uma questão sem resposta precisa. Podemos conjecturar que, de alguma forma, os centros vitais de um sugador tem uma capacidade de centripetação de fluidos (introjetar em si mesmo) muito alta, favorecendo a que sejam atraídos ou arrancados fluidos daqueles que se permitam ser sugados. Essa “permissão” para a sucção independe, de certa forma, da vontade do “doador” – adiante veremos como conter isso.

Mas também existe a possibilidade de haver pessoas com baixa capacidade de se auto manterem, energeticamente falando, por isso se transformando em potenciais sugadoras. Essa possibilidade se constata com o fato de sugadores estarem sempre precisando estar perto de gente, conhecida ou não. E quando os sugadores se sentem bem após terem estado próximos a alguém, pode-se facilmente comprovar que este alguém se sente repentinamente fragilizado.

Uma terceira possibilidade é que o sugador gosta de se sentir farto, pesado, como quem acabou de se alimentar demasiadamente e agora quer ficar num estado quase letárgico, como o que o organismo lhe proporciona. Esse tipo de sugador costuma ter um jeito de ser meio lerdo e quase sempre apresenta sinais de pouco entendimento das circunstâncias em geral que o rodeiam .

Pode ocorrer que outras origens sejam a matriz do fenômeno, mas não conheço nenhuma pesquisa que esteja em andamento acerca do fato, como igualmente desconheço detalhes ou considerações outras em obras ou anotações alhures. Caso você, leitor do Vórtice, tenha algo que contribua para o melhor conhecimento desse fenômeno, por favor escreva para este jornal e nos informe.
Quanto ao evitar a perda de fluidos para um sugador, algumas providências podem ser observadas .

O primeiro quesito é identificar quem e quando está sugando. O início dessa identificação se dá quando percebemos ou simplesmente nos sentimos sendo sugados. Ato contínuo a essa percepção, busque-se identificar, o quanto antes, quem a está provocando. Certifique –se se se trata mesmo de quem foi identificado. Para tanto, aproxime-se por uns instantes do provável sugador e perceba o que ocorre em você, procurando notar se há alguma sensação estranha e desconfortável; em seguida afaste-se bastante (cerca de uns 3 a 5 metros) e note se essa sensação desagradável (de sucção) diminui acentuadamente ou até se já passou. Confirmada esta hipótese, tome atitudes  como as que recomendo em seguida .

Todavia, em não sendo confirmada essa mudança, repita a experiência com outra pessoa que esteja por perto e que possa vir a ser quem se procura; e siga assim até “descobrir”  o sugador.
Observe que pessoas muito tristes e falando coisas negativas sempre transmitem um certo toque de sucção mas que nem sempre se trata desse fenômeno e sim de um reflexo psicológico que traduz estarmos nos envolvendo emocionalmente com situações desagradáveis, as quais nos desestabilizam, mas que nem por isso está, necessariamente, provocando perdas fluídicas.

Outro ponto a ser observado é se quem está “arrancando” seus fluidos está próximo ou distante . Quando está próximo, o mecanismo que indiquei acima será suficiente para confirmar, porém quando o sugador está distante, então ele estará agindo de forma quase hipnótica, para isso usando de foco fixo em você e colocando-se abstrato a tudo o mais que o rodeia.  Geralmente isso ocorre de forma tão concentrada que esse tipo de sugador sequer sabe dizer o que está se passando, por mais que ele diga estar prestando atenção ao que ocorre fora do fenômeno.

Um terceiro ponto a considerar é procurar saber se o sugador é consciente ou  inconsciente acerca do que faz . A grande maioria é absolutamente inconsciente; a única coisa que ele identifica é que certas pessoas parece deixarem-no mais vivo, mais energizado, mais farto. Essas pessoas são as que oferecem melhor afinidade magnética. Os sugadores conscientes precisam ser orientados que esse procedimento é imoral e devem ser convidados a refletirem sobre o que fazem, da mesma maneira como advertimos pessoas indelicadas, grosseiras ou que ofendem outras pessoas.
Isto colocado, vamos às defesas.

Identificado o sugador, a atitude mais comum que a maioria toma é a do afastamento, mas isso não resolve o problema em si, pois se ele não te suga, sugará a outrem. Assim, tendo sido identificado e não se pretendendo uma aproximação, tome-se atitudes dispersivas como: agitar o corpo, evitar posturas muito estáticas ou ficar parado ante seu olhar, como que hipnotizado, favorecendo ao clima de sucção. E se a percepção da sucção se der após o sugador ter-se ido, procure tomar um bom banho ou fazer uma boa caminhada e, em todo e qualquer caso, fazer respiração diafragmática; essas atitudes são tipicamente dispersivas, que são o reconstituinte básico de reequilíbrio após grandes perdas fluídicas.

Caso seja possível a aproximação mais demorada junto ao sugador, procure envolvê-lo com atitudes igualmente dispersivas, como abraços com movimentos de braços, sorrisos com bons bocados de ar expelidos de forma mais forte, e, de preferência e se for o caso, fazer-lhe bons passes dispersivos  e só dispersivos. Quanto mais dispersivos ele receber, mais ele terá possibilidades de se harmonizar, com isso vindo a diminuir sua capacidade de sucção(*). Provavelmente será sentido que quanto mais dispersivos se fizer, tanto o sugador como o magnetizador se sentirão mais energizados, só que o primeiro ficará sem sentir aquela sensação de peso e o segundo, como se tivesse recarregado as baterias. A falta disso termina deixando ambos descompensados e leva ao afastamento dos pares, adiando as possíveis soluções de curto, médio e longo prazo.

Os sugadores devem ser orientados a mudarem seus modos excessivamente estáticos ou de fixação sobre pessoas e também a fazerem regulares exercícios de respiração diafragmática, pois isso diminuirá significativamente essas sucções despropositadas e ainda os deixarão melhor ante suas próprias naturezas.

Um último ponto, que se trata de uma repetição: a respiração diafragmática é sempre muito útil nesses casos e deve ser usada por ambos, sugadores e sugados.
 (*) Sugiro a leitura dos valores dos dispersivos em meus livros “Manual do Passista” ou “Cure e cure-se pelos passes”.


JORNAL VÓRTICE  ANO VI, n.º 09- fevereiro -2014 Pág.18

sexta-feira, 7 de março de 2014

O QUE É, QUAIS OS RISCOS E COMO REGULARIZAR UMA SITUAÇÃO DE FADIGA FLUÍDICA?

JACOB MELO responde

O que é, quais os riscos e como regularizar uma situação de fadiga fluídica?

A fadiga fluídica se caracteriza pela seguida e acentuada perda energética (fluídica) de uma pessoa, podendo essa perda chegar a comprometê-la orgânica e fluidicamente. Em princípio, isso se dá pelo uso intenso das próprias energias vitais – através de doação espontânea ou compulsória –, uso esse além da capacidade natural de cada ser. Todo ser humano tem uma capacidade peculiar de se auto-recompensar; significa dizer que o próprio organismo dispõe de mecanismos que regulam a reposição energética vital empregada nas mais variadas atividades, desde que os limites de cada um sejam respeitados.
No caso específico do magnetismo, os magnetizadores, doando fluidos de si mesmos, empregam energias vitais próprias, as quais podem vir a ser empregadas em excesso, com isso acarretando essa fadiga. Quão mais habilitado e conhecedor do próprio magnetismo for o magnetizador, melhores condições terá ele em reconhecer até quando e onde pode ir e quando deve parar, além de saber usar, com conveniência e segurança, as técnicas que tanto ajudam ao paciente a melhor usufruir do passe como o defendem de eventuais perdas excessivas ou desnecessárias.

Dito isto posso agora acrescentar que a fadiga fluídica é algo complexo. Começa por ocorrer em situações as mais variadas e nem sempre é simples a percepção de sua ocorrência, notadamente por quem nunca foi advertido para o fenômeno.
Profissionais de diversas áreas podem ser afetados por essa fadiga fluídica. Isso se dá quando eles, mesmo sem perceberem, fazem doações energéticas excessivas, seja por grandes envolvimentos fluídico-emocionais, seja pelas grandes sucções energéticas que algumas pessoas tem o “dom” de desenvolver e, com ele, extrair fortes campos energéticos desses profissionais.
É relativamente comum ouvirmos profissionais como psicólogos, psicanalistas, massoterapeutas, os “personal-alguma-coisa” e outras categorias que lidam direta e emocionalmente com pessoas dizerem que largaram a profissão por se sentirem estafados, sem ânimo e que basta atender alguns poucos pacientes/clientes e logo o mundo energético desaba. Seguramente, a maioria estará acometida de fadiga fluídica.

Dividindo em dois grupos, as sensações mais comuns em quem tem fadiga fluídica são:
1- Cansaço excessivo, ressaca sem justificativa, peso ou ardor nos olhos, sono sem refazimento, gosto acre na boca, respiração descontrolada e dores localizadas no gástrico e esplênico. Isso é o que, em termos, pode-se vir a sentir na fase inicial da fadiga. Quando ela se aprofunda, ou seja, vai crescendo e a pessoa não toma qualquer providência, cai no segundo caso:
2- Dores e inflamação nas articulações, palpitações no peito, dores semelhantes a dores de angina e muitas dores como as patrocinadas pela fibromialgia. As inflamações nas articulações podem progredir ao ponto de tornar imóveis, por muito dolorosos, os membros.
No caso dos trabalhadores espíritas fica mais fácil encontrar a solução. O magnetismo é o grande mestre nessa área.

Pela característica da fadiga, rapidamente se conclui que o fatigado tem carência de fluidos.
Mas, ao contrário do que o senso comum apresenta, os centros vitais (chakras) dessas pessoas estão congestionados, como que bloqueados em seus sistemas de captação. Por isso, toda energética que nele se deposita tende a se acumular, tornando mais difícil ainda a situação de desconforto do fatigado.
Este o motivo principal pelo qual os passes convencionais dificilmente surtirão efeitos mais positivos. Na verdade, o que se faz urgentemente surtirão efeitos mais positivos.
Na verdade, o que se faz urgentemente necessário é que todo o campo vital do fatigado seja dispersado e realinhado, sempre por passes dispersivos, tanto de forma geral (longitudinais rápidos,perto e distantes) como em cada centro vital, de forma individualizada (transversais próximos e distantes, sempre com largura de movimentos).

Mas, pode-se perguntar, e a energia que ele precisa? É totalmente doada através da água, a qual deve ser magnetizada a cada sessão, de preferência pelo mesmo magnetizador que está fazendo as dispersões. Na absorção da água o fatigado completará sua energética sem as complicações comuns na aplicação direta, pois as psi-moléculas fluídicas serão absorvidas diretamente, sem passarem pelos centros vitais.

Após algumas sessões só com dispersivos, pode-se experimentar pequenas dosagens de doações fluídicas de forma direta, em alguns centros vitais, através de rápidas imposições, sempre intercaladas com dispersivos localizados.
Essa providência, ou seja, esse tipo de passes costuma apresentar solução em tempo relativamente muito rápido, pelo que não se justifica o desconhecimento dessa matéria por parte de tanta gente.

Por fim, após ter sofrido uma fadiga fluídica, que o fatigado aprenda a usar melhor seus potenciais a fim de não cair novamente nesse equívoco, o qual é doloroso, restringente e pode ser que venha a deixar seqüelas se ficar ocorrendo de forma continuada.

Fonte; http://wwwmaisquevencedores.blogspot.com.br/?expref=next-blog

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http://espiritaespiritismoberg.blogspot.com.br/2013/03/ensaio-teorico-das-curas-instantaneas.html

quinta-feira, 6 de março de 2014

MAGNETISMO CLÁSSICO (Jornal do Magnetismo critica o Espiritismo)

 Mais uma tradução da nossa irmã Lizarbe de texto extraído do Jornal do Magnetismo, págs 162 a 168 de 1858, dirigido pelo grande magnetizador e amigo de Kardec, Barão Du Potet. O artigo dá uma pequena mostra das muitas críticas que o codificador teve que suportar para que a Humanidade pudesse ter os conhecimentos espíritas à sua disposição. De início incrédulo, mais tarde o Barão du Potet se torna espírita, diante dos inúmeros fatos da realidade espiritual constatados durante as sessões de sonambulismo que ele presenciou.

O espiritualismo faz grandes progressos já há alguns anos, sobretudo na América; os prodígios os quais se atribui tem excitado vivamente a curiosidade pública, os grandes feitos do famoso médium Home tem tido tanta repercussão que era de se esperar o surgimento de um órgão especialmente consagrado ao sobrenatural. O Sr. Allan Kardec, diretor da Revista Espírita, é autor de obra notável intitulada “Livro dos Espíritos”, tem a modéstia de tomar apenas o título de secretário dos Espíritos os quais ditaram aos médiuns; ele declara que teve somente a tarefa de colocar em ordem os materiais obtidos. Nós vemos com prazer esta nova tribuna aberta à discussão de questões tão controversas e cuja solução interessa grandemente à humanidade. O debate é bem animado, a luta, das mais ardentes. É bom que cada lado tenha seus campeões e faça valer todos os seus talentos. A ciência não pode ficar indiferente quanto a esses fatos bizarros, maravilhosos, cujas narrações nos chegam diariamente. É preciso um exame aprofundado para apreciá-los.

Os dois números publicados contêm dissertações interessantes, algumas narrações de fenômenos espiritualistas e trechos apresentados como obra de espíritos ditadas aos médiuns. Os autores parecem animados por uma convicção perfeita e por um zelo ardente de proselitismo; seria desejável que eles trouxessem uma crítica severa na admissão de fatos tão mais difíceis de fazer aceitar por se tratar de coisas maravilhosas.

A revista discute com certo azedume a história do famoso desafio cujo resultado causou algum enfado no campo espiritualista.

Uma oferta de 500 dólares (2500 francos) foi feita pelo intermediário do Correio de Boston a toda pessoa que, na presença de certo número de professores da Universidade de Cambridge, reproduzisse alguns desses fenômenos misteriosos que os espiritualistas dizem ter sido produzidos comumente pelos intermediários desses agentes, chamados médiuns.
O desafio foi aceito pelo doutor Gardner e por várias pessoas que se gabaram de estar em comunicação com os espíritos. Os concorrentes se reuniram nos edifícios de Albion, em Boston; entre eles destacamos as senhoritas Fox, que se tornaram tão célebres neste gênero. A comissão encarregada de examinar as pretensões dos aspirantes ao prêmio se compunha dos professores Pierce, Agassiz, Gonld e Horzford, todos os quatro sábios distintos. As tentativas espiritualistas duraram vários dias; eles foram infrutíferos, assim como constatou o seguinte trecho do relatório da comissão: “A comissão declara que o Sr. Gardner não conseguiu lhe apresentar um agente ou médium que revelasse a palavra confiada aos espíritos num quarto vizinho; que lesse a palavra inglesa escrita no interior de um livro sobre uma folha de papel dobrado, que respondesse a uma questão que só as inteligências superiores podem saber; que fizesse ressoar um piano sem tocá-lo ou avançar uma mesa de um pé sem impulsão das mãos; se mostrando incapaz de dar à comissão testemunho de um fenômeno que se pudesse, mesmo usando de uma interpretação larga e benevolente, ver como equivalente às provas propostas, de um fenômeno que exigisse para a sua produção a intervenção de um espírito, supondo ou implicando ao menos esta intervenção; de um fenômeno desconhecido até aqui pela ciência ou cuja causa não fosse imediatamente assinável pela comissão, palpável por ela, ninguém pode exigir do Correio de Boston a entrega da soma proposta de 500 dólares”.

O Sr. Kardec, longe de ser abalado por este revés, alega que os fenômenos do espiritualismo não são daqueles que se possa reproduzir à vontade, que os espíritos é que são seus autores agindo quando melhor lhes pareça e não às nossas ordens, que eles escolhem seus gêneros de manifestações, que as desconfianças lhes irritam, que eles têm antipatias por certas pessoas, sobretudo, pelos incrédulos e que o incentivo de um prêmio pecuniário, longe de facilitar as comunicações, devia, antes, prejudicá-las.
Todos estes argumentos têm um vício capital que é supor resolvido o que ainda está em questão, ou seja, a partir da realidade dos fatos é que se trataria de verificar, e em seguida, a produção destes fatos pelos espíritos. Enquanto estes dois pontos não forem provados será se perder no vazio, dissertar a perder de vista sobre o costume e o caráter de espíritos cuja própria existência é problemática. Vocês nos alegam fatos prodigiosos, vocês pretendem que nada seja mais comum, que eles se apresentem diariamente em suas reuniões e vocês admoestam rudemente a incredulidade daqueles que recusam admitir e, quando nós lhes pedimos para ver, tudo desaparece; resta apenas sua asserção, que não é suficiente para nós; é apenas nos mostrando testemunhos destes feitos que vocês poderão nos convencer.

Os espiritualistas se contradizem quando afirmam que seus fenômenos não são de natureza a se reproduzir sob seu comando, pois eles colocam na classe das manifestações espirituais os fenômenos dos médiuns escreventes; ora, é notório que cada um desses médiuns pode, a seu grado, pôr em ação a faculdade da qual é dotado e tem somente que pegar uma pena com a intenção de médium para que sua mão se ponha logo a escrever os ditados reputados espiritualistas. Se os espíritos que conduzem a mão dos médiuns estão assim, à disposição deles, por que não estariam os espíritos que movem as mesas, tocam acordeon, mostram as mãos, etc. ?
Que os espíritos escolham seus gêneros de comunicação, que seja; mas por pouco sensatos que sejam, eles devem escolher manifestações inequívocas, capazes de trazer a convicção a todos os expectadores. E quando se responde, em nome destes espíritos, que eles não querem se submeter às provas, é um reconhecimento de impotência ou o abandono da missão e eles atribuída, de esclarecer a humanidade.

Espíritos elevados, como se supõe, não podem se ofender com suspeitas perfeitamente legítimas da parte de pessoas que não tem motivo algum para crer em semelhantes intervenções e às quais a prudência cumpre o dever de estar em guarda contra as fraudes e ao arrastamento cego.
Quanto à pretendida antipatia dos espíritos contra os incrédulos, é impossível de ver, nesta alegação outra coisa que uma maneira cômoda de evitar o olhar vigilante de observadores atentos. Um espiritualista que mora no quarto andar me assegurou que bastava eu por os pés no primeiro degrau da escada para fazer cessar, na casa dele, todas as manifestações. Se for assim, eu sou o senhor dos espíritos, pois minha presença lhes tira subitamente da inércia e eu sou o maior dos exorcistas. É lamentável que não tenha sido encontrado um homem como eu para trazer à razão todos os diabos de Loudun; ter-se-ia evitado de recorrer aos pobres jesuítas que suaram sangue durante mais de dois anos e terminaram eles mesmos possuídos pelos diabos que queriam caçar.

Quanto à questão pecuniária, certamente o desapego é uma bela virtude e desejamos, como o Sr. Kardec, encontrá-la entre todos os médiuns. Mas aqueles, em se apresentando ao concurso, podiam ter em vista apenas o triunfo da verdade e nada os teria impedido, em caso de sucesso, de empregar nem os médiuns, nem os espíritos; uns e outros deviam, ao contrário, sair vitoriosos de uma prova que tinha como juízes excelentes observadores e que teria sido decisiva.
Além disso, uma multidão de médiuns, tanto na América como na França e, notadamente as senhoritas Fox, fazem pagar por suas sessões e não lhes reprovamos visto que o padre, ele mesmo, deve viver do altar. Bem, a remuneração que recebem estes médiuns não lhes retira suas faculdades as quais entram em ação a seu comando, cada vez que um cliente se apresenta.

Vê-se que as razões dadas pelo Sr. Kardec não valem grande coisa. Ele teria sido mais sábio se dissesse que um fato negativo nada prova, que ele é isolado, que a questão permanece e que aqueles que buscam sinceramente a verdade devem estudar com perseverança e multiplicar as tentativas para conseguir arrancar da natureza seus segredos.

O Sr. Kardec expõe a hierarquia dos espíritos, suas funções, seu caráter, etc. e procede à maneira dos reveladores, sem discutir, como se estivesse persuadido de que todos devem se inclinar com respeito diante de sua palavra. Temos o direito de lhe perguntar de onde ele tirou essas afirmações. Só pode ser das “jóias” que são seus oráculos. Sem examinar qual é o valor destas comunicações, nos contentaremos em lhes objetar a enorme divergência que se encontra nos resultados assim obtidos. Os médiuns nos dão sistemas contraditórios que não podem ser todos verdadeiros. Para discernir a verdade, nos dizem eles, é preciso escutar somente os bons espíritos; mas por qual sinal podemos reconhecê-los? Eles nos respondem que é pela natureza de seus ditados. Este procedimento serve apenas para eliminar os ditados evidentemente grosseiros, imorais, ineptos. Porém, entre os outros, nos quais se encontra uma moral pura, uma linguagem nobre, nobres sentimentos, há desacordo sobre a doutrina. Escolher caprichosamente o sistema que mais nos apraz não é agir filosoficamente, visto que este sistema não desfruta de nenhum caráter de superioridade que estabeleça entre ele e os outros, uma diferença nítida. Então se está reduzido a adotar somente o que confirma a razão e a relegar todo o resto para o domínio das hipóteses. Lamentamos que o Sr. Kardec não tenha procedido com esta sábia reserva, que tenha acolhido precipitadamente sistemas sem justificada exatidão e que, em lugar de trabalhar, como ele poderia, pelo progresso da ciência, ele tende (talvez sem saber) a fundar uma seita de iluminados, uma pequena igreja, na qual as “jóias” substituiriam a sagrada trindade.

Eles nos dão ditados de São Luís*. Nós já tivemos ocasião de assinalar a quais riscos de erros se expõe quem aceita assim as declarações dos médiuns sobre a origem de suas comunicações. Mesmo se admitindo a intervenção dos espíritos, a identidade deles não pode ser constatada e os mais eminentes espiritualistas confessaram ter sido enganados por espíritos que se atribuíam, falsamente, o nome de grandes personagens. Nenhum critério conhecido pode servir para controlar estas declarações. Neste caso particular, o ditado consiste em banalidades sobre a avareza; certamente não há nada, nem no fundo e nem na forma, que denote a personalidade do bom rei, nada que ultrapasse o portal intelectual do médium; o Sr. Kardec não se culpa por rejeitar arbitrariamente nos ditados espiritualistas, tudo o que não concordar com as idéias dele. Assim, o espírito de São Luís, tendo ensinado a eternidade das penas do inferno, o Sr. Kardec, que não admite este dogma, isentou-se de nos dizer que este espírito tem cientemente afirmado uma falsidade, mas que seus ditados são destinados aos espíritos de terceira classe (precisamente terceira, nem mais nem menos) a fim de aumentar seus sofrimentos fazendo-os acreditar que não terão fim. Esta explicação está longe de ser satisfatória, pois este ditado é feito não pelos espíritos incorpóreos de uma ordem qualquer, mas pelos homens terrestres e tem o grave inconveniente de lhes inculcar o que se reconhece como um erro. Este fato vem apoiar nossas observações sobre a impossibilidade de reconhecer alguma autoridade a semelhantes produções que se contradizem e sobre a necessidade de tudo submeter ao julgamento da razão. Além disso, se um espírito, por um motivo qualquer, se permite alterar a verdade, ele perde toda a confiança e não pode ser acreditado mesmo na qualidade a qual se atribui. Como então admitir a identidade do pretenso São Luís?

Nós não prolongaremos mais estas observações críticas. Saudamos a aparição de uma coletânea consagrada ao espiritualismo; ela tem um campo imenso a explorar e pode prestar importantes serviços. Mas nós lhes aconselhamos a tomar sempre a razão como guia, a não descartar a via experimental e a resistir ao impulso que leva os adeptos para um iluminismo perigoso e a não prestar seu concurso para restabelecer a semente do fanatismo e das velhas superstições.

A. S. MORIN
Fonte; http://tdmmagnetismobatuira.blogspot.com.br/2012/07/magnetismo-classico-jornal-do.html



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