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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O FLUIDO VITAL E O DUPLO ETÉRICO

Perguntas e respostas Entrevista com dr. Ricardo D Bernardi
Por Paulo P. L

O fluido vital forma uma estrutura especial em nós?
Ele forma um “corpo”, de certa forma, sim. Constitui o chamado corpo vital, também conhecido como corpo etérico.

São sinônimos ? Há outros sinônimos equivalentes ?

Sim. Ei-los: Duplo Etérico, Corpo Vital (Kardec), Corpo Prânico, Veículo do Prana, Corpo Bioplásmico, Corpo Biocósmico, Corpo Energético, Primeiro corpo de Energia, Corpo Diáfano, Corpo Efêmero, Veiculo da Vitalidade, Corpo da Vitalidade, Casca Luminosa, Reflexo do Corpo Físico, Aerossomai, Armadura Energética, Contra-corpo, Cópia Vital Humana, Corpo Aiterico, Corpo Bardo (tibetanos), Corpo Lepto-Hilico, Corpo Leptomerico, Corpo Ódico, Corpo Unificador, D Jan, Kosha, Reboque Energético, Umbra, Veiculo Semi-Físico, Véu do Corpo Humano, Véu Etérico, Ponte Corpo Humano-Psicossoma, Pranamaya-Kosha.

Corpo etérico... é o mesmo que perispírito, corpo astral ou psicossoma ?

O corpo etérico ou corpo vital é que  liga o corpo físico ao perispírito. É uma estrutura ou “corpo” intermediário entre o corpo material e o perispírito .
Fluido vital é o mesmo que bioenergia?
Sim.

Então o corpo etérico ou corpo vital tem importância nas terapias energéticas?

Sim. É o fluido vital ou bioenergia que é mobilizado nestas terapias energéticas.

Poderia nos dar uma definição melhor de corpo etérico ou duplo etérico?

O duplo etérico é um invólucro energético, vibratório, luminoso, vaporoso e provisório, que coexiste estruturalmente com o corpo físico e o envolve. Está ligado à doação ou exteriorização de energias, pois, no duplo etérico é que se situam os chacras.

Qual a situação anatômica?

É o agente intermediário entre o corpo físico e o perispírito (corpo astral).

Este corpo etérico é então composto de energia ou fluido vital, certo?

É constituído por fluido vital (Energia Vital ou Prana), daí a denominação corpo vital.
Este fluido é originado do Fluido Cósmico Universal. Absorvido pelas moléculas orgânicas confere o atributo da vida.

O corpo etérico faz a ligação entre perispírito e corpo físico. No entanto, ele sai dos
limites do corpo material ?

Os limites do corpo humano são ultrapassados em cerca de 1 cm pelo corpo etérico.

Qual é a consistência deste corpo etérico?

Textura típica dos elementos fluídicos, mais densa nos indivíduos primitivos e mais sutil e delicada nos seres humanos espiritualmente evoluídos.

Qual a forma deste corpo etérico?

Humanóide, com grande elasticidade. Lembra o “Gasparzinho” ou um fantasminha.
Uma massa de fluido vital que toma a forma do corpo, mas enquanto ocupa este espaço. Quando desencarnamos, esta massa de fluidos volta (quase toda) para o fluido cósmico universal.

Teria cor?

Branca (nos espíritos encarnados mais sutis) ou acinzentado, nos menos evoluídos.

Diz-se corpo etérico, mas teria órgãos como há no perispírito ?

Não possui órgãos como o corpo astral. Possui regiões denominadas chacras, que captam energia cósmica distribuindo-as para o corpo físico (rebaixamento vibratório) e para o perispírito (ou corpo astral).
Os chacras são interligados por nádis ou meridianos que permitem circular as energias.

Afinal, os chacras estão no perispírito ou no corpo etérico ?

Ficam no perispírito também (centros de força), e cada um deles se apresenta igualmente no corpo etérico. São cópias.
No mundo extrafísico ou colônias espirituais, também há mediunidade e inclusive realizam sessões mediúnicas. Daí a necessidade (há outros motivos) da existência destes centros de força no corpo dos espíritos.

Explique: qual é a função principal ou a função básica do duplo etérico ?

Função básica: o corpo etérico é o veículo e a reserva da nossa energia vital, absorve o fluido vital e o distribui pelo corpo humano além de o transformar em fluidos sutis, enviando-os ao corpo astral (perispírito).
Função 2 – produção de ectoplasma: o corpo etérico é o principal responsável pela elaboração do ectoplasma, portanto, participa diretamente na mediunidade de efeitos físicos e materialização dos espíritos.
Função 3 – exteriorização de energias nos processos de irradiação, passes magnéticos e similares. Há projeção de energia vital do corpo etérico em direção ao paciente, magos, médiuns, paranormais, feiticeiros etc. Usam (conscientemente ou não), a projeção do seu corpo etérico com finalidade terapêutica ou criminosa.
Função 4 – programação do tempo de vida: o duplo etérico traz, em si, a programação do tempo de vida física do indivíduo; o duplo etérico possui um “quantum” de energia vital.
Função 5 – fixação do corpo astral ao corpo físico.
Função 6 – vitalização das formas pensamento: a mente cria formas de pensamento que se mantém pelo fluido vital que doamos e alimenta as formas-pensamento. Dá vida temporária a estados formas. Veja o nome: fluido vital... Formas-pensamentos são emanações mentais nossas ou de desencarnados que são vivificadas por massas de fluido vital. Também conhecidas como “Cascões Astrais” na Teosofia. Por serem vitalizadas mantêm-se com vida vegetativa temporária.
As formas-pensamento ou criações ideoplásticas são formas criadas pelo pensamento (corpo mental) que existem transitoriamente e que são vitalizadas  (alimentadas com fluido vital) provindas do corpo etérico.
Em nosso grupo mediúnico, os médiuns desdobrados (projetados) vêem muito isto.

O corpo etérico tem lucidez? Expressa-se com pensamentos ou algo assim?

Não. O corpo etérico não é veículo da consciência. Não possui “órgãos” como o peris-pírito (corpo astral) que tem um cérebro (paracérebro). O corpo etérico não atua como veículo separado, individual, para manifestação da consciência, nem está apto para captar informações por não ter paracérebro, ao contrário do corpo astral (perispírito).O corpo etérico, sendo composto de fluido vital, se desgasta? Repõem-se este fluido vital? Como?
Sim, há um desgaste natural durante a vida, no entanto, há reposição deste fluido, chamado também de energia vital, prana ou bioenergia.

Formas de reposição:

a) Respiração, em especial pela respiração com mentalização ou respiração prânica, que é um técnica de absorção desta energia vital do cosmos.
b) Reposição pela alimentação. Ao se ingerir alimento orgânico, sempre se absorve energia vital. Se você come uma maçã, está ingerindo energia vital além da composição química que compõe a maçã.
c) Pode-se repor este fluido vital quando se recebe passe ou irradiação.
d) Absorção pelo chacra esplênico, neste caso se absolve diretamente da massa de fluidos do universo.

Há desgastes precoces deste fluido vital?

Sim! Os vícios podem levar a desgastes mais rápidos da bioenergia. A obsessão espiritual ou vampirização energética por espíritos desequilibrados, as doenças e o suicídio, que seria o exemplo maior deste desgaste súbito.

O suicida sofre, moralmente, por transgredir a Lei de Deus?

Sim, mas analisemos também sob o ponto de vista científico: não havendo o esgotamento dos órgãos, há retenção de fluido vital nestes órgãos e o perispírito pode permanecer ligado ao cadáver pelo duplo etérico.

Como se forma o corpo etérico em nós, ou seja, seria desde o início da encarnação? De onde vem "a matéria-prima"?

Desde o início da encarnação, o fluido vital do óvulo já fixa as energias perispirituais do reencarnante.
Na fecundação, milhões de espermatozóides excedentes (não fecundantes) fornecem a energia vital excedente para a constituição inicial do corpo etérico, o qual fixará o corpo astral ao embrião.
Como entender a questão morte e fluido vital?
Com as enfermidades e o falecimento dos órgãos, não há mais fixação do fluido vital.
O desprendimento progressivo do mesmo determina a morte, ou seja, o desligamento do corpo astral do corpo físico.

Quantos seriam os chacras no corpo astral ou corpo etérico ?

São vários. Sete ou oito principais (depende do sistema de análise), dezenas de outros menores e milhares muito pequenos, formando os pontos de acupuntura.

Centros de força, de André Luiz, são os mesmos chacras?

Sim, e vale acrescentar que se relacionam entre si e se correspondem em seus diferentes corpos (corpo astral, etérico e físico, através dos plexos nervosos).

Você pesquisou algum tempo com fotos Kirlian e parece-me que em um congresso demonstrou que as fotos antes e depois da sessão mediúnica têm alterações importantes. É fato ?

Sim. As fotos, após a sessão mediúnica demonstram ganho de energia significativo.
Após duas horas de doação energética, as fotos crescem seu campo energético.

Mas se houve doação, como aumentaram?

É dando que se recebe... Lembra?

Ao se receber um passe, se recebe fluido vital, correto? Se é assim, como esta energia entra e como vai para o perispírito e corpo físico?

Considero que a energia vital doada (passe) é captada pelo corpo etérico, sofre uma aceleração vibratória e "sobe" ao corpo astral (perispírito), bem como sofre um rebaixamento ou desaceleração vibratória e "desce" para o corpo físico. Em resumo, entra pelo corpo etérico (vital) e vai para o perispírito e corpo físico.

Quando vai em direção ao perispírito, vai pelos chacras?

Sim.

Ao invés de doação, existe o roubo de energia vital por espíritos vampiros. Poderia explicar como isto ocorre?

São espíritos ditos endoparasitas, isto é, que se fixam “dentro” (endo) do obsedado no seu chacra esplênico, sugando o fluido vital. São os "vampiros ".

Quando alguém doa energia vital, no passe, por exemplo, após o trabalho sente-se fraco, inclusive por amor chega a chorar de emoção no passe, de compaixão do paciente. Como se explica que saiu fraco ?

Ao se envolver emocionalmente, pela compaixão, chegando a chorar, mobiliza o chacra gástrico ao invés do cardíaco. No cardíaco nos relacionamos com o amor, no gástrico com a paixão, o sentimentalismo.

Isto é ruim, não é evolução. Já pensou se os grandes cirurgiões chorassem na cirurgia?

Uma amiga do meu filho, ao voltar da praia, onde fez topless, voltou com dor de cabeça. 

Disseram-me que seria por captação de energias vitais, concorda com isto ?

Explicando: a garota, sem a parte superior do biquíni, ficou durante horas recebendo a carga energética dos rapazes sobre seu chacra genésico. As energias ascendiam pelos nádis (canais de energia entre os chacras), isto porque ela não sintonizava com as energias agressivas dos rapazes. Esta energia doada por eles ascendia ou subia até o chacra coronário (no topo da cabeça) para ser transformada ou sublimada. O acúmulo desta energia (horas) gerou dor de cabeça. Não esqueça que pode ser só um resfriado ... ou outra causa mais natural.

A obsessão de espíritos sobre a parte sexual pode sugar fluido vital? O que causaria?

Sim, pode sugar fluido vital pelo chacra genésico. Pode causar frigidez ou exacerbação sexual, ou ainda desvio dos padrões de forma muito acentuada, pelas características dos obsessores.

A desarmonia da energia vital ou fluido vital provoca em nós doenças, certo? Como isto ocorre?


Se o espírito pensa mal, reflete na freqüência da energia vital, pelo perispírito. O corpo físico reage se fragilizando e tornando-se suscetível às doenças.

Fonte; http://tdmmagnetismobatuira.blogspot.com.br/2014/02/o-fluido-vital-e-o-duplo-eterico.html

Leitura Recomendada;


OS FLUIDOS SEGUNDO ANDRÉ LUIZ
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http://espiritaespiritismoberg.blogspot.com.br/2014/07/o-pensamento-as-potencias-da-alma.html

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

DEFORMIDADES NA EXTERIORIZAÇÃO


Descrevendo o desdobramento de um médium, André Luiz nos oferece alguns dados que permitem uma comparação. “O médium, assim desligado do veículo carnal, afastou-se dois passos, deixando ver o cordão vaporoso que o prendia ao campo somático. Enquanto o equipamento fisiológico descansava imóvel, 

Castro, tateante e assombrado, surgia junto a nós em uma cópia estranha de si mesmo, porquanto, além de maior em sua configuração exterior, apresentava-se azulada à direita e alaranjada à esquerda”. O espírito esclarece ainda que, quando foi submetido a um médium para renovar as operações magnéticas, Castro teria recuado o duplo etérico até o corpo físico, que engoliu instintivamente certas faixas de força, e se apresentado normalmente fora da matéria densa a partir desse instante.

Essa deformidade existente na exteriorização do duplo etérico foi observada por Mircea Eliade. “Eu vi o corpo do médium, não o físico, mas o fluídico. Estava sentado, porém, tinha uma grande diminuição dos membros inferiores, as pernas se apresentavam curtas e disformes, projetando-se para um lado. Era uma parte distorcida, como se visse uma sombra na parede que, ao movimentar o corpo, tomasse a forma com distorção. A cor era esbranquiçada, como um duplo do médium”, contou.
A clarividente verificou que aplicaram uma espécie de “máscara”, parecida com a utilizada em combates de esgrima, antes da tela final de proteção, algo branco que dava a impressão de ser acolchoado, tomando parte da testa até mais ou menos a boca.
Ajustada essa máscara, o duplo etérico começou a tomar proporções corretas, reajustando-se todo o corpo fluídico. Porém, é de se notar que, ao invés de uma figura maior, o médium teve os membros diminuídos. Só que em outro registro, ela anotou que viu “todo o rosto do médium ondulando como uma imagem desfocada, com coloração inicialmente esbranquiçada”.

Comparando-se a descrição de André Luiz com as referidas acima, no que tange à coloração com que se apresenta o duplo etérico, notamos a divergência com relação à localização das cores azul e laranja (ou avermelhada). Em nosso grupo de trabalho, também tinha sido observada a luminosidade avermelhada à direita e azulada à esquerda, o que não só coincidia com aquelas observações, mas também com as de Shaffica Karagulla, registradas durante as pesquisas feitas sobre os pólos do ímã com a clarividente Diana.
Segundo seu registro, o campo de energia da mão direita (avermelhada) e o pólo sul do ímã (com uma névoa de cor avermelhada) se repeliam, enquanto que, ao segurar o mesmo pólo com a mão esquerda (azulada), ocorria uma atração entre os dois campos. Com o pólo norte, que apresentava uma névoa azulada, aconteceu exatamente o contrário, criando um campo de atração com a mão direita e de repulsão com a esquerda.

As cores dos pólos do ímã correspondem à descrição feita pelo barão Reinchenbach acerca de uma experiência realizada com a senhorita Nowstuy, em abril de 1774, na cidade de Viena, Áustria: pólo sul, amarelo-avermelhado; pólo norte, azul. Correspondem também às experiências do dr. Luys. Então haveria uma contradição com a descrição de André Luiz? É bem verdade que o próprio dr. Luys apurou também que alguns dos sensitivos percebiam o lado direito com uma coloração azul (violeta nos histéricos) e o esquerdo emitindo eflúvios vermelhos, o que coincide com o registro de André Luiz.
A solução dessa aparente contradição é dada pelo próprio dr. Luys. Ele esclarece que, muitas vezes, os sensitivos invertem as colorações que atribuem aos fluídos, isto é, existem aqueles que vêem o vermelho no lado direito e o azul no esquerdo. Quando isso acontece, fazem sempre do mesmo modo, apresentando-se as cores dos pólos do íma igualmente alteradas, ou seja, invertidas.

O duplo etérico também aparece à evidência de modo distinto, como se a “pele” que o reveste fosse retirada e se pudesse enxergá-lo interiormente. Há muito tempo, tivemos a ocasião de observar, ao lado de um médium que expressava a comunicação de um espírito sofredor, um duplo formado por finos fios, com uma luminosidade semelhante a tubos de neon. Parecia uma múmia, com a particularidade de que os fios eram finíssimos. Outros médiuns também realizaram observações desse tipo. “Comecei a ver o lado direito do médium, era como se estivesse todo cheio de fios, que pareciam nervos, feitos de uma substância alva, prateada. Eu não via o médium, somente os fios”, relatou Mircea Eliade. A descrição coincide com a fornecida por Karagulla, ou seja, “para o clarividente, o corpo etérico parece uma teia luminosa de linhas finas e brilhantes”.

Ver continuação aqui.:   O PERISPÍRITO
      Fonte, http://tdmmagnetismobatuira.blogspot.com.br

Leitura Recomendada;

QUAL A IMPORTÂNCIA DO CENTRO DE FORÇA ESPLÊNICO NO CIRCUITO VITAL?
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http://espiritaespiritismoberg.blogspot.com.br/2014/07/o-pensamento-as-potencias-da-alma.html

DOS CORPOS ESPIRITUAIS (A VISÃO DE ANDRÉ LUIZ)


  Podemos agora tecer algumas considerações a respeito do problema dos corpos espirituais na obra de André Luiz, psicografada pelo médium Chico Xavier, procurando esclarecer alguns detalhes que parecem bastante importantes.

A partir de seu primeiro livro, Nosso Lar, no qual relata suas primeiras experiências no plano espiritual, André Luiz faz referência a vários corpos espirituais: duplo etérico, corpo astral, corpo mental e corpo causal. Inicialmente, devemos lembrar que ele utiliza o termo perispírito em sentido estrito, para significar apenas o segundo corpo após o organismo físico, que sobreviverá a este com algumas diferenças. Ele usa os termos corpo astral, corpo espiritual e psicossoma como sinônimos. Para os outros corpos, utiliza vocábulos consagrados entre os magnetizadores e espiritualistas (duplo etérico, corpo mental e corpo causal). Ele não se refere à existência de outros corpos que correspondessem aos denominados corpos moral, intuitivo e consciencial, isto é, os Aerossomas V, VI e VII da classificação de Charles Lancelin.

A divergência pode se tornar uma simples questão de palavras se encararmos o perispírito como sendo um corpo complexo, formado, por assim dizer, de “camadas”, sintetizando todos os corpos espirituais.
Para o dr. Antônio J. Freire, a concepção clássica do ternário humano não implica necessariamente a homogeneidade do perispírito. As palavras pouco importam aos espíritos, competindo ao homem formular uma linguagem que elimine controvérsias.

Duplo Etérico
No primeiro volume de Doutrina e Prática do Espiritismo, Leopoldo Cirne (1870-1941) já deduzia, das experiências de materialização, a existência de um corpo invisível no ser encarnado, distinto do perispírito, que poderia subsistir por algum tempo depois da morte física, mas que não permaneceria ligado ao espírito desencarnado. Ele o denominou como corpo etéreo, duplo astral, corpo astral, que seria responsável pela possibilidade de materialização dos espíritos. Depois, em O Homem Colaborador de Deus, publicado após sua morte, Cirne manteve seu ponto de vista sobre a existência de um corpo não-físico durante a vida.

Em Nos Domínios da Mediunidade, André Luiz diferencia o perispírito (tratado por ele também como corpo astral, corpo espiritual e psicossoma) do duplo etérico, cuja natureza ele esclarece ser “um conjunto de eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne, (...) formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal por ocasião da morte renovadora”.

O duplo etérico não é mais do que o corpo vital, também denominado de corpo ódico e corpo ectoplásmico, exatamente o que cede o ectoplasma para a produção de efeitos físicos. Nas ocorrências de materialização, por exemplo, ele pode se desdobrar a partir do corpo físico, permitindo ao espírito comunicante uma sobreposição, quando a manifestação acontece com apropriação por parte daquele, ou apenas ceder o ectoplasma disforme, que possibilita ao espírito construir um corpo.

No primeiro caso, o espírito materializado guarda uma certa semelhança com o médium, proporcionando aos críticos apressados a alegação de fraude. No entanto, sua função em relação à mediunidade não se limita a esses fenômenos, dizendo respeito a toda espécie de fenômeno mediúnico.

Tendo perdido o duplo etérico ou corpo vital, constituído dos fluidos vitais aos quais Kardec se referia, ao se desligar do corpo físico pelo desencarne, o espírito dele necessita para sua ligação com o médium, modo pelo qual se recupera parcialmente o elemento perdido, possibilitando-lhe agir sobre a matéria.
Quando o médium se desdobra sem muita prática, faz com que o duplo etérico seja levado para fora do corpo físico, aparecendo ao vidente como se fosse um duplo do indivíduo, porém, com deformações.

Por isso, ele não poderá ficar mais do que cinco ou dez metros longe do corpo físico, pois a ultrapassagem desse campo causaria sua morte. Por outro lado, pode surgir ao vidente como um fantasma, com cores diferentes do lado direito e esquerdo, às vezes, também com a cor azul.
Nas experiências realizadas pelo coronel Albert de Rochas com Eusápia Paladino em estado de hipnose, a médium descreveu o surgimento de um fantasma de cor azul, de cuja substância o espírito de John se servia durante as reuniões. O fato confere com as explicações fornecidas pelo espírito Katie King e constantes no relatório de Florence Marryat, que abordavam a existência de um corpo do qual se servia, mas que lhe apresentava tamanha resistência passiva que não era possível evitar os traços de semelhança com o médium durante as materializações.

A vidente Prevorst denominou esse corpo de “espírito de nervos” ou “princípio de vitalidade nervosa”, cuja função seria permitir a ligação do espírito com o corpo.
Uma sonâmbula do reverendo Werner também se referiu a um “fluido nervoso” que seria indispensável para que a alma entrasse em relação com o corpo. Durante suas experiências de magnetização dos sensitivos, Albert de Rochas, Hector Durville, H. Baraduc e outros verificaram que estes descreviam o desdobramento de um “fantasma ódico” que tinha uma cor alaranjada à direita e azulada à esquerda, estando ligado ao corpo físico por um cordão fluídico fixado na região esplênica.

Ver matéria já postada no blog.:  DEFORMIDADES NA EXTERIORIZAÇÃO
      Fonte, http://tdmmagnetismobatuira.blogspot.com.br

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quarta-feira, 24 de julho de 2013

CHACRAS DO DUPLO ETÉRICO E DO PERISPÍRITO

Chacras do duplo etérico e do perispírito

Existem dois tipos de chacras: os do perispírito e os do duplo etérico. Praticamente em toda a literatura que trata do assunto, nos deparamos com as seguintes terminologias:
Chacras para os vórtices que se encontram no duplo etérico e Centros de Força para os vórtices que se encontram no perispírito.
Os centros de força do perispírito captam as vibrações do espírito e as transferem aos chacras do duplo etérico, que as filtram e as remetem para as regiões dos plexos correspondentes na matéria física.
Os chacras do duplo etérico e os centros de força do perispírito, estão intimamente ligados uns aos outros em contato energético, atuando diretamente sobre os plexos nervosos do corpo físico.
Os chacras do duplo etérico são temporários, existindo enquanto este existir. Os centros de força do perispírito são permanentes, mas, sutilizam-se conforme o perispírito.
O centro coronário do perispírito, por exemplo, é um fabuloso órgão sem analogia entre nós, sede das mais avançadas decisões do Espírito Imortal, ao passo que o mesmo chacra coronário do duplo etérico é tão somente um elo de conexão, uma ponte viva sensibilíssima, mas sem autonomia, unindo o mundo divino perispiritual com o mundo humano da criatura em desenvolvimento.

O funcionamento dos chacras

 O movimento giratório vorticoso dos chacras resulta do choque ou contato turbilhonante das energias etéricas sutilíssimas descidas do Alto, com forças etéricas primárias, agressivas e vigorosas que sobem da Terra carregadas de impurezas próprias do mundo animal instintivo (éter físico).
Esse fenômeno é algo semelhante às correntes de ar frio que descem de nuvens carregadas de água e entram em choque com as correntes de ar quente que sobem da crosta terráquea, resultando nos conhecidos fenômenos atmosféricos dos ciclones, tufões ou redemoinhos de vento.
Os chacras, quando observados de perfil em seu veloz funcionamento giratório, se assemelham a verdadeiros “pratos” ou “pires” de energias turbilhonantes com uma concavidade característica no centro; quando vistos de frente, lembram o movimento acelerado e vertiginoso das hélices dos aviões em alta velocidade, porém emitindo cintilações de cores devidas à absorção de fluido vital ou vitalidade, que os irriga e neles se decompõe em cores, como a luz solar ao incidir num prisma de vidro.
Embora cada chacra do duplo etérico possa apresentar diversos matizes de cores ao mesmo tempo, e que diferem entre si pelos tons mais belos, mais límpidos ou mais feios e sujos, há sempre uma tonalidade de cor predominante sobre os demais, que revela o tipo vibratório ou energia útil que ativa este ou aquela sistema de órgão do corpo físico, em sua absorção fluídica.
Existem três tipos de energias que ocorrem nos chacras e que os fazem “girar”.
Os três tipos de energias não se misturam porque têm freqüência diferentes:

1ª Éter Cósmico ou Energia Espiritual (Energias sutis)
Sua principal entrada é o chacra coronário, depois o Frontal/Cerebral e após o laríngeo, demais chacras podem absorver quando estes estiverem bloqueados.
As energias são absorvidas pelos chacras e distribuídas para os demais. Teremos mais energias se a absorção for feita pelo chacra principal correspondente a estes tipos de energias (coronário).

2ª Prâna ou Energia Vital
A principal entrada é o chacra esplênico, depois o gástrico, mas os demais chacras podem absorver o prana quando estes estiverem bloqueados.
As energias são absorvidas pelos chacras e distribuídas para os demais, teremos mais energias se a absorção for feita pelo chacra principal correspondente a estes tipos de energias (esplênico).

3ª Éter Físico, Energia Física ou Kundaline (Energia primária)
Sua principal entrada é o chacra Básico/Genésico; os demais chacras podem absorver quando estes estiverem bloqueados.

As energias são absorvidas pelos chacras e distribuídas para os demais. Teremos mais energias se a absorção for feita pelo chacra principal correspondente a estes tipos de energias (básico/genésico).

Fonte;http://tdmmagnetismobatuira.blogspot.com.br

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