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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

A FILOSOFIA DO MAGNETISMO


Adilson Mota

“Abrigo a íntima convicção de que jamais se farão verdadeiros progressos na ciência do magnetismo enquanto fundamentem seus princípios em outras ciências. (…) O magnetismo considerado como um agente da natureza tem suas leis que não são as mesmas que as da matéria.”

Ao ler o trecho acima, contido na obra Instruções Práticas do Magnetismo, de François Deleuze, minha atenção foi suscitada para uma questão que há tempos faz parte das
minhas reflexões: em que ideias se baseia a ciência magnética para desenvolver a sua terapêutica? Ou seja, qual a filosofia do Magnetismo?

O surgimento da ciência magnética, como todas as grandes verdades, fez surgirem defensores corajosos e também detratores encarniçados. Dentre aqueles que carregavam em si a convicção de ser o Magnetismo uma verdade, muitos buscaram explicá-lo através dos conhecimentos já existentes e desenvolvidos pelas ciências da época. Deleuze, como estudioso perspicaz, intuitivamente descarta esta possibilidade, visto se tratar de algo novo que se sustentava em leis naturais, mas ainda desconhecidas.

O Espiritismo fornece muitas informações a respeito dos fluidos e da sua ação. Faltam, porém, orientações acerca dos procedimentos do magnetizador nos processos de tratamento. Isto  teremos que buscar diretamente no Magnetismo. A ciência espírita explica muito bem os fundamentos  da mediunidade curadora. Com relação ao Magnetismo, Kardec optou por falar dele em linhas gerais, justificando-se com a existência, na época, de diversos órgãos especializados no assunto.
Creio ser de essencial importância entendermos os princípios que orientam o Magnetismo a fim de descobrirmos e promovermos a evolução dos procedimentos que devam ser adotados no tratamento das diversas doenças.

Particularmente, concordo com o grande magnetizador Deleuze quanto à impossibilidade de interpretarmos o Magnetismo através do conhecimento de outras ciências, com exceção do Espiritismo, por serem ciências irmãs, o qual ele não conheceu.
Tomarei para uma análise mais detalhada do tema três grandes ramos das terapias existentes na atualidade: Medicina (alopatia), Homeopatia e Medicina Chinesa. Antes, porém, lembremos que cada uma destas correntes terapêuticas, se assim podemos nos exprimir, possui seus próprios conceitos e princípios e é dentro dos limites destes que as soluções terapêuticas são aplicadas. Cada uma delas tem o seu modo de pensar e o modelo de tratamento decorre da forma de interpretar o significado de saúde e doença.

Começando pela Medicina, o termo é derivado do latim ars medicina, que significa a arte da cura (Wikipedia). Hipócrates é considerado o pai da Medicina, que deve ter vivido entre 460 e 377 a.C.. Para ele, o primeiro princípio da Terapêutica é “Natura medicatrix quae lucere oportet, quae maxime vergunt, eo ducenda per loca convenientia”, ou seja, a Natureza cura, mas com a condição de que seus efeitos sejam sustentados, auxiliados, dirigidos convenientemente. (Magnetismo Curativo, de Alphonse Bué)

A Medicina faz uso, hoje, de conhecimentos obtidos por diversos ramos da ciência como biologia, química, física, anatomia, fisiologia, epidemiologia, antropologia. Seus conceitos procedem do mecanicismo, o homem como uma máquina, pensamento desenvolvido a partir da filosofia de Descartes no século XVI. Defende a ideia do homem-matéria e direciona sua terapêutica na supressão dos sintomas. O tratamento médico funciona à base de substâncias químicas que alcançam as estruturas físicas doentes, e sua filosofia é a do tratamento pelos opostos, ou contraria contrariis curantur . Os medicamentos empregados tendem a produzir no doente sintomas diferentes dos provocados pela doença, para o desaparecimento dos sintomas.

A Homeopatia, a segunda terapia em análise, surgiu com Samuel Hahnemann em 1796, ano em que publicou o seu primeiro trabalho.
Foi, no entanto, a partir da sua principal obra intitulada Organon da Medicina Racional (modificada para Organon da Arte de Curar a partir da 2.a edição), no ano de 1810, onde foram expostos os princípios da nova medicina, o que podemos marcar como o verdadeiro início da Homeopatia. Para Hahnemann, a Medicina tradicional (alopática) apenas cura temporariamente por interpretar de maneira errada o funcionamento da natureza. Ainda segundo ele, a verdadeira arte de curar está inscrita no princípio da semelhança (similia similibus), antagônico ao contraria contrariis curantur da alopatia. A doença desaparece através de medicamentos que provocam sintomas semelhantes aos já existentes, porém um pouco mais fortes. Estes sintomas artificiais combatem e fazem desaparecer os sintomas originais da doença e dissipam-se, por sua vez, com a suspensão do medicamento.

O segundo princípio homeopático está no medicamento em si, cujas dissoluções são tão  grandes que matematicamente se torna impossível encontrar qualquer traço da química original. Tornam-se medicamentos de grande sutileza. Seguindo o princípio da cura pelos semelhantes, o criador da Homeopatia desenvolveu medicamentos capazes de promoverem não somente o alívio dos sintomas, mas a cura definitiva. Através do Espiritismo sabemos que as medicações homeopáticas sutis interferem numa zona também sutil do ser, o perispírito, promovendo a sua harmonização e o consequente desaparecimento da doença no âmbito orgânico. Os procedimentos homeopáticos levam em consideração a individualidade de cada doente, através da anamnese das suas características físicas, mentais, emocionais e sociais.

“Acrescentemos sumariamente, e de memória, já que não podemos aprofundar aqui o assunto, que a ação dos remédios homeopáticos em doses infinitesimais, é baseada no mesmo princípio; a substância medicamentosa, levada pela divisão ao estado atômico, até certo ponto adquire as propriedades dos fluidos, menos, todavia, o princípio anímico, que existe nos fluidos animalizados e lhes dá qualidades especiais.” (Allan Kardec in Revista Espírita de março de 1868)

O pensamento de Hahnemann exposto no prefácio da sexta edição do Organon concorda com o da Doutrina Espírita “(…) de que as doenças humanas não são causadas por matéria alguma, nenhuma acrimônia, i.e., por matéria morbífica alguma, mas que elas são unicamente transtornos imateriais (dinâmicos) da força imaterial (o princípio vital, a força vital), que anima o corpo humano”.

A mais antiga das três terapias, a Medicina Chinesa, é uma arte milenar na cura das doenças, datando de aproximadamente 4.500 anos o seu surgimento. Ao interpretar os princípios fundamentais da Medicina Chinesa para a mentalidade ocidental, muito acaba se perdendo do seu entendimento, visto que as palavras de qualquer língua são insuficientes para descrever a essência de uma outra cultura, mais ainda uma tão diversa da nossa como é a chinesa. Sempre somos tentados a interpretar uma cultura diferente utilizando a nossa como filtro.

Dentro das limitações normais impostas pelas diferenças culturais, podemos dizer que a “Medicina Tradicional Chinesa é uma medicina energética, ou seja, toma como base a existência de uma estrutura energética para além do corpo físico, e afirma que no nosso corpo a energia circula por canais que têm pontos específicos que, ao Serem  puncturados,  reorganizam a circulação energética de todo o corpo. A doença, por sua vez, é sempre uma desorganização da energia funcional que controla e dinamiza os órgãos” - http://www.medicinachinesa.net/). Estes canais são chamados no ocidente de meridianos e além de ligarem os pontos entre si, também interligam o corpo sutil a órgãos e regiões específicos do corpo físico.
A Medicina Chinesa aponta diversos tipos e funções para os meridianos que não vamos aqui detalhar, para não fugirmos do objetivo deste artigo.

Um dos princípios fundamentais da Medicina Chinesa é o conceito de Yin e Yang que “representam qualidades opostas, mas também complementares”, duas fases de um movimento cíclico, como escreveu Giovanni Maciocia, em Os Fundamentos da Medicina Chinesa. O equilíbrio entre os dois polos seria o conceito de saúde e o oposto, o de doença. Esta teoria pode ser aplicada não somente nas questões de saúde, mas em tudo que existe no Universo em termos macro e micro. Assim Yang representa o imaterial, o Sol, a energia, o calor, o que está acima, etc.
O Yin representa o oposto: o material, a Lua, a substância, o frio, o que está abaixo.
O segundo princípio é a teoria dos Cinco Elementos: água, fogo, madeira, metal e terra. De acordo com Acupuntura Clássica Chinesa, de Tom Sintan Wen, “(…) todos os fenômenos dos tecidos e órgãos, da fisiologia e da patologia do corpo humano, estão classificados e são interpretados pelas inter-relações desses elementos”. Logicamente, estes elementos representam simbolismos tomados da própria Natureza que servem para explicar características e estados físicos ou psíquicos. Percebe-se claramente que os sistemas fisiológicos e as patologias na Medicina Chinesa são entendidos de forma bastante diferente da Medicina Ocidental, englobando numa mesma filosofia tanto os aspectos orgânicos, como mentais, emocionais e espirituais do ser.

Não só a medicina, mas toda a cultura e visão de mundo chineses, “nasce a partir destes dois princípios básicos. A medicina chinesa, como legado cultural chinês, aplica estes princípios à compreensão da natureza e do corpo humano, e a partir daí constrói o seu corpo de saber científico tradicional”. (http://www.medicinachinesa.net/)
Por último, abordaremos sobre o Magnetismo, utilizado desde eras remotas. No final do século XVIII, com Franz Anton Mesmer, tornou-se uma ciência que trata dos meios de cura através das energias magnéticas humanas*, bem como dá conta dos chamados fenômenos magnéticos (letargia, catalepsia, telepatia, dupla vista, sonambulismo, êxtase) que a Doutrina Espírita classificou como fenômenos de emancipação da alma – leia-se O Livro dos Espíritos, segunda parte, capítulo VIII.
Para Alphonse Bué, em Magnetismo Curativo, o Magnetismo, em certo aspecto, segue o mesmo princípio da medicina de Hipócrates, o tendo como ponto fundamental: é a Natureza que cura, com a condição de ser ajudada, sustentada e dirigida para os seus admiráveis fins. Como fazer, no entanto, magneticamente falando, para sustentar e dirigir os esforços da Natureza para a finalidade da cura?

A ciência magnética ampliada pelo Espiritismo baseia-se na existência em todo ser vivo de um campo energético que o circunda e o penetra. Esse campo, conhecido como duplo etérico localiza-se na zona limítrofe entre o perispírito e o corpo físico, sendo o armazenador e distribuidor das energias magnéticas necessárias à harmonia e à sobrevivência física, como elo de ligação entre as zonas sutis perispirituais e a região mais densa, orgânica. Como canais de ligação e distribuição energética entre os dois corpos existem os chamados centros de força, verdadeiras usinas fluídicas, bombas centrípetas e centrífugas de captação e de emissão energética, além de distribuição, processamento, armazenamento e filtragem.
Interligando estes centros, bem como dirigindo-se aos órgãos e regiões físicas há os nádis, canais de circulação fluídica.

Atuando sobre estas áreas sutis ou diretamente sobre os órgãos doentes, regulariza-se a quantidade e o funcionamento das energias que servem de base ao corpo físico.
Por essa sumária descrição de cada um destes grandes métodos de tratamento, compreende-se que cada um deles  possui a sua própria filosofia a respeito do que seja saúde e doença. Desta filosofia é que decorre o método de tratamento. Daí, reportando-me novamente às palavras de Deleuze, em epígrafe, o máximo que podemos fazer ao estudar as outras ciências é aproveitar aquilo que possa ser aplicado ao Magnetismo a fim de dar-lhe desenvolvimento.
Seria prejudicial, porém, tentarmos moldar o seu método de tratamento fazendo uso dos conceitos fisiológicos e patológicos das demais.

A Medicina alopática entende o ser humano como um aglomerado de matérias orgânicas e segue, em termos de sistemas anátomo-fisiológicos, aquilo que a forma racional de pensar do ocidente lhe proporcionou a partir da influência de filósofos, pensadores e cientistas de várias épocas.
Já a Homeopatia, ou medicina homeopática, se serve da noção de que existe no ser humano algo que é sutil, o fluido vital, e que este é o responsável pelas manifestações saudáveis ou doentias. Este pensamento fez Hahnemann criar medicamentos sutis, que fossem capazes de regularizar as manifestações desequilibradas deste agente vital.
A Medicina Chinesa também enxerga a doença no ser humano como sendo uma expressão de desarmonias ocorridas no nível sutil-energético que podem ser regularizadas através de interferências em campos também sutis.
Com o Magnetismo não poderia ser diferente. Com o auxílio da ciência espírita e também com ajuda do Mundo Espiritual, acredito que alcançamos o conhecimento mais abrangente de todos até então. Sabemos que o homem é composto de Espírito, perispírito e corpo, onde relacionamse  pensamentos, sentimentos, emoções e comportamentos ou reações físicas. Não somente o nosso corpo adoece, mas também o perispírito e o Espírito. Sofremos interferências de diversas formas em nossa saúde: da alimentação, do sono e de todos os hábitos físicos, bem como das nossas emoções e pensamentos. Assim, o estresse pode adoecer tanto ou até mais do que uma alimentação desequilibrada.
Sentimentos de raiva ou de desvalia provocam consequências danosas ao Espírito, tanto quanto ao nosso perispírito e corpo físico.

A Medicina, Homeopatia e Magnetismo, “cada um desses meios poderá, pois, ser eficaz, se empregado a propósito e adequado à especialidade do mal; mas, seja qual for, compreendese que a substituição molecular, necessária ao restabelecimento do equilíbrio, não pode operar-se senão gradualmente, e não por encanto e por um golpe de batuta; se possível, a cura só pode ser o resultado de uma ação contínua e perseverante, mais ou menos longa, conforme a gravidade dos casos”, escreveu o Codificador na Revista Espírita já citada. A especialidade do mal a que se refere Allan Kardec define-se pela origem do problema de saúde, seja físico (Medicina) ou perispiritual (Homeopatia e Magnetismo), acrescentando-se ainda as patologias cuja origem remonta ao Espírito devedor às leis divinas, cuja especialidade pertence ao Espiritismo.

Esta é a filosofia do Magnetismo da qual deve decorrer o seu método de tratamento. O Magnetismo, a rigor, poderíamos dizer, não trata doenças, mas sim desarmonias energéticas que uma vez saneadas proporcionarão o reajuste físico.
Escreveu o Barão du Potet, um dos maiores magnetizadores da história:

“Dentro da prática, as coisas se apresentam da maneira seguinte: de um lado está o magnetizador, que dispõe de grandes reservas do fluido magnético concentrado; do outro lado está o doente: este tem um organismo magneticamente desequilibrado, seja por um funcionamento excessivamente desenvolvido, ou seja, ao contrário, por um funcionamento desacelerado. Segundo o caso, o magnetizador deverá então, acalmar os órgãos superativados facilitando o esvaziamento do excesso, ou estimulando os órgãos sem vitalidade, “injetando” neles, fluidos novos. Para operar com o objetivo de restabelecer o equilíbrio magnético rompido dentro do organismo doente, o magnetizador fará um determinado número de técnicas práticas, às vezes conhecidas desde a mais longínqua antiguidade.” (Manual do Estudante Magne-tizador)

O Magnetismo tem por regra encontrar o desequilíbrio energético e tentar regularizá-lo. Estas desarmonias podem  ser causadas por excesso ou carência de fluidos, ou ainda deficiência na sua circulação. O hábil magnetizador saberá detectar a anormalidade e saneá-la através da técnica adequada.

Espero que este texto seja útil de alguma forma para colocarnos num caminho que nos leve à melhor compreensão e desenvolvimento da prática magnética. Aguardo os comentários e as complementações de vocês leitores para construirmos juntos esse conhecimento em prol da humanidade sofredora.□
  
* Apenas com o advento do Espiritismo pôde-se explicar que as energias espirituais poderiam participar do processo de magnetização.
JORNAL VORTICE - ANO VI, Nº 03 - Agosto – 2013 


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